Cervejando – Lúpulos mineiros estreiam na Ouropretana com a cerveja Pilsen Por: Monali Bassoli A Ouropretana Pilsen, da Cervejaria Ouropretana é uma cerveja leve, gostosa, fácil de beber. A receita traz os lúpulos mineiros Zeus e Comet, produzidos pela Mundo Hop, em Mateus Leme, região central do Estado. A receita da Ouropretana Pilsen começou a ser desenvolvida e, após algumas experiências, a nova Pilsen foi finalizada. É uma cerveja não filtrada, fermentada em baixa temperatura e lentamente maturada a frio. São utilizados três tipos de malte, para manter a base leve. Os lúpulos mineiros, com perfis aromáticos, são o toque final na receita. A proximidade com os produtores faz com que os lúpulos estejam frescos, proporcionando mais amargor e mais aroma à Ouropretana Pilsen. O tempo de maturação a frio da cerveja em tanque foi aumentado, para melhorar o arredondamento final. E ela não é filtrada, o que a deixa levemente turva e mais saborosa. A Ouropretana Pilsen tem corpo leve. Os lúpulos mineiros da receita ressaltam o amargor sem deixar a cerveja pesada. São 15 IBUs, o que confere uma presença sutil, mas notável, dos lúpulos mineiros na percepção de sabor. O perfil aromático é predominantemente maltado, com aspectos de leveza e nuances verbais. O teor alcoólico é de 4,6%. Lembrando que meu e-mail [email protected] está aberto para sugestões e dúvidas e que esta coluna e todas as outras já publicadas podem ser lidas no meu blog: etudocomida.tumblr.com *Monali Bassoli é jornalista e sommelière de cerveja – [email protected] **Os artigos publicados com assinatura não manifestam a opinião de O Defensor. A publicação corresponde ao propósito de estimular o debate dos problemas municipais, estaduais, nacionais e mundiais e de refletir as distintas tendências do pensamento contemporâneo.

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xPor: Monali Bassoli

A Ouropretana Pilsen, da Cervejaria Ouropretana é uma cerveja leve, gostosa, fácil de beber. A receita traz os lúpulos mineiros Zeus e Comet, produzidos pela Mundo Hop, em Mateus Leme, região central do Estado.

A receita da Ouropretana Pilsen começou a ser desenvolvida e, após algumas experiências, a nova Pilsen foi finalizada. É uma cerveja não filtrada, fermentada em baixa temperatura e lentamente maturada a frio. São utilizados três tipos de malte, para manter a base leve. Os lúpulos mineiros, com perfis aromáticos, são o toque final na receita. A proximidade com os produtores faz com que os lúpulos estejam frescos, proporcionando mais amargor e mais aroma à Ouropretana Pilsen. O tempo de maturação a frio da cerveja em tanque foi aumentado, para melhorar o arredondamento final. E ela não é filtrada, o que a deixa levemente turva e mais saborosa.

A Ouropretana Pilsen tem corpo leve. Os lúpulos mineiros da receita ressaltam o amargor sem deixar a cerveja pesada. São 15 IBUs, o que confere uma presença sutil, mas notável, dos lúpulos mineiros na percepção de sabor. O perfil aromático é predominantemente maltado, com aspectos de leveza e nuances verbais. O teor alcoólico é de 4,6%.

Lembrando que meu e-mail [email protected] está aberto para sugestões e dúvidas e que esta coluna e todas as outras já publicadas podem ser lidas no meu blog: etudocomida.tumblr.com

*Monali Bassoli é jornalista e sommelière de cerveja – [email protected]

**Os artigos publicados com assinatura não manifestam a opinião de O Defensor. A publicação corresponde ao propósito de estimular o debate dos problemas municipais, estaduais, nacionais e mundiais e de refletir as distintas tendências do pensamento contemporâneo.

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